Marketplace e E-commerce: tendência para 2018

Marketplace e E-commerce: tendência para 2018

Com a proximidade do fim do ano, análises começam a surgir sobre quais serão as tendências para o e-commerce em 2018, e uma palavra se destaca: marketplace.

Marketplace e e-commerce: tendência para 2018

O que é Marketplace?

Para quem não está familiarizado com o termo, marketplace é um espaço onde vendedores e compradores fazem transações.

Um exemplo de marketplace bem sucedido é o Mercado Livre, que só no primeiro trimestre de 2017 registrou receita líquida de US$ 159,8 milhões, crescimento de 66% em reais e de 106% em dólares em comparação ao ano anterior.

A receita proveniente do marketplace cresceu 68,4% em dólares e 86% em moeda constante, enquanto o faturamento das demais unidades de negócio cresceu 82% em dólares.

Para Stelleo Tolda, COO do Mercado Livre na América Latina, um dos fatores que justifica esse crescimento nas vendas “… é a decisão do consumidor de utilizar cada vez mais o comércio eletrônico, principalmente o marketplace, como opção para suas compras além do varejo tradicional durante todo o ano, e não somente em datas comerciais específicas. O uso frequente dos dispositivos móveis também colabora para que mais consumidores realizem compras online”.

Outro evento que movimentou o mercado de marketplace no país esse ano foi a expansão da Amazon.

Maior e-commerce dos Estados Unidos, a Amazon passou a vender no Brasil, depois de cinco anos apenas no mercado de livros, os tão desejados produtos eletrônicos.

Essa mudança teve grande impacto no setor, com efeito até mesmo no comportamento dos preços de ações de grandes e-commerces.

Perspectivas para o Marketplace em 2018

Para fazer essa especulação, agentes econômicos tomam como base mercados em que o marketplace já é um modelo de negócio bem amadurecido, como Estados Unidos e China.

De acordo com essa análise, especialistas listaram algumas tendências que podem se confirmar no Brasil em 2018.

Novos canais

Com a crescente popularidade dessa forma de comércio eletrônico, novos players devem entrar no segmento.

Para não perder competitividade, canais já consolidados tendem a ampliar a oferta de serviços para os lojistas parceiros, como soluções de logística e fulfillment, por exemplo.

Aumento no número de parceiros

Com foco em manter o crescimento, os canais de marketplace devem investir em atrair novos comerciantes parceiros.

Para isso vão investir no discurso de vendas e marketing, argumentando aumento nas vendas, maior visibilidade e divulgação para a marca.

Maior confiança dos consumidores

A expansão dos marketplaces e sua solidez no mercado de e-commerce tornam sua presença cada vez mais familiar na rotina de compra dos consumidores digitais.

O aumento na oferta de produtos e itens customizados será outro diferencial que irá atrair a atenção e conquistar novos compradores.

Amadurecimento dos canais

Novos recursos tecnológicos vão otimizar e facilitar a compra e venda por meio de marketplaces.

A concorrência será um fator decisivo para essa evolução, uma vez que quem oferecer o melhor serviço tende a se destacar.

Comerciantes que atuam em marketplaces estão otimistas. Uma pesquisa realizada pelo Olist identificou que 89% dos lojistas adeptos do modelo projetam um aumento nas vendas nos próximos 12 meses.

Nesse cenário, quem estiver melhor preparado sai na frente e, para isso, o foco no atendimento ao cliente é indispensável.

Um serviço de entrega eficiente é sem dúvida uma vantagem competitiva e deve receber atenção por parte dos e-commerces.

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