Crise dos Correios piora com greve nacional de funcionários

Crise dos Correios piora com greve nacional de funcionários

A grave situação econômica enfrentada pelos Correios, que já levou ao fim do e-Sedex esse ano, está diante de novos desafios que pioram ainda mais o quadro de crise dos Correios.

Crise dos Correios piora com greve nacional de funcionários

Em greve desde o dia 19 de setembro, os funcionários da empresa protestam contra diversas questões, como pressão para adesão ao plano de demissão voluntária, ameaça de demissão motivada com alegação da crise, ameaça de privatização, corte de investimentos em todo o país, falta de concurso público, redução no número de funcionários, entre outros.

O movimento tem a adesão de trabalhadores de todos os 26 estados e do Distrito Federal, mas não significa a suspensão total dos serviços.

Porém, apesar da paralisação ser parcial, com redução de funcionários nas agências, a greve afeta principalmente a área de distribuição, o que significa atraso na entrega de encomendas, insatisfação do consumidor e ainda mais destaque para a crise dos Correios.

Quatro dos cinco sindicatos filiados da Federação Interestadual dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect), outra entidade que representa os trabalhadores, também estão em greve: São Paulo, Rio de Janeiro, Maranhão e Tocantins.

Crise dos Correios

Situação que vem piorando há algum tempo, nos últimos dois anos os Correios apresentaram prejuízos que somam, aproximadamente, R$ 4 bilhões.

Medidas para reduzir gastos e melhorar a lucratividade da estatal estão em pauta, e até a privatização está sendo estudada como uma maneira de conter a crise dos Correios.

Em 2016, a entidade anunciou um Programa de Demissão Incentivada (PDI) e pretendia atingir a meta de 8 mil servidores, mas apenas 5,5 mil aderiram ao programa.

Sem conseguir vencer o saldo negativo, os Correios anunciaram em março o fechamento de 250 agências, além de uma série de medidas de redução de custos e de reestruturação da folha de pagamentos.

Com o fim do e-Sedex mais cedo esse ano, o comércio eletrônico teve que procurar rapidamente por novas soluções de envio de encomendas, o que trouxe a parceria com transportadoras a tona como melhor opção custo benefício para empresa e clientes.

Agora, com a piora na crise dos Correios, outros negócios começam a descobrir as vantagens de contar com um serviço especializado no transporte de mercadorias, como o oferecido pela Flash Courier há mais de vinte anos.

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